Autor: Pittacus
Lore
Editora: Intrínseca
Ano: 2011
Páginas: 320
Gênero: Ficção
Científica; Extraterrestres; Aliens; Aventura; Ficção; Ação; Romance;
Nota: 5/5
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Se você estava em busca
de emoção. Você acabou de encontra-la! Não consegui soltá-lo enquanto não vi o
final do livro. Esse segundo volume da série Os Legados de Lorien foi de tirar
o fôlego.
Observação: Se
você não leu o primeiro livro (resenha aqui) é melhor parar por aqui. Por mais que não tenha spoiler
gritante é uma continuação. É por sua conta em risco. Eu avisei.
O livro está dividido em
dois pontos de vistas principais até metade do livro, depois ele acaba se
dividindo em três pontos de vistas. Calma! Parece ser confuso, mas não é. Os
capítulos estão divididos entre os acontecimentos com o Número Quatro/John, Sam
e a Número Seis que estão juntos e nos apresenta logo no primeiro capítulo a
uma nova loriena: Marina ou Número Sete que está em um convento na Espanha.
A número Sete acompanha
todas as notícias sobre John pela internet enquanto está presa no convento com
sua guardiã – que além de não ajuda-la a desenvolver seus legados, ainda a
proíbe de falar sobre o assunto – o que não facilita em nada sua vida por lá.
Então depois de anos naquele convento, ela faz sua primeira amizade. E Marina
anda tenho sonhos com uma garota de cabelo preto e olhos cinzentos, cujos
poderes vão além de tudo o que ela já imaginou. E ela se pergunta onde estão
Cinco e Seis.
Já na outra metade do
livro John/Quatro, Sam e Seis estão em um dilema. Eles estão fugindo de tudo e
se escondendo de todos. Além da polícia do país inteiro estar procurando-os o
FBI resolve ajudar nas buscas – pois os Mogadorianos tem muita influência por
aqui – e eles nem imaginam da existência de Marina. Eles têm um plano: reunir
todos os outros lorienos que conseguirem para derrotar os mogs. E por isso eles
precisam se separar.
Por onde começar? Aonde
ir? O que fazer? São as perguntas que precisam ser respondidas imediatamente.
Os seis sobreviventes precisam ser encontrados. Só assim eles terão uma chance
de derrotar o maior dos Mogadorianos.
Depois de ter que ir
embora as pressas, deixando Sarah para trás em Paradise, John/Quatro acaba
marcando um encontro com Sarah no parquinho que costumavam se encontrar. Sarah
está diferente e não há nada de romântico nesse encontro pelo contrário. Sarah
o entrega a polícia e há mais uma vez uma fuga. Confesso que fiquei feliz por
não haver tanto romance nesse segundo livro – Sarah é uma mocinha melosa – e
eles são um casal grude. Porém por essa eu não esperava. Além de não gostar
dela desde o primeiro livro porque o foco ficou no romance deles nesse segundo
passei a sentir raiva dela. Mas muita raiva mesmo. Tive aquela reação de quando
você vê uma pessoa de que você não gosta e as pessoas insistem em aproximá-las.
Nessa situação eu faço uma careta e ainda reviro os olhos com todo o desdém que
cabe dentro da minha pessoa. Tenho essa reação todas as vezes que a Sarah
aparece.
Ai você me pergunta: E o
Sam? Ele não é o seu personagem favorito? Sim!!! Sam Goode, meu queridinho. Não
quero falar sobre ele... Seu paradeiro é incerto depois da divisão. Que
divisão? A número Seis resolve se juntar a Marina/Sete e viaja até a Espanha. A
previsão é se encontrarem depois de algum tempo. E John/Quatro e Sam entram no
esconderijo dos Mogs. Pronto, falei. Agora não digo mais nada. Sério. Dei
informações demais.
Se preparem para a
guerra, terráqueos. Vejo vocês em breve.
Resenha por Roberta Ferreira, acompanhe ela nas suas redes sociais gatonas:
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